BBC
Pesquisa feita na Grã-Bretanha também coloca Andrea Bocelli e Bette Midler entre as campeãs; "Imagine", de John Lennon, é a música mais vetada
A canção "My Way", consagrada na voz de Frank Sinatra, é a preferida em serviços fúnebres, revela uma enquete feita na Grã Bretanha.
Pesquisa da Co-operative Funeralcare, serviço funerário britânico, revela que, em 30 mil funerais nos últimos 12 meses, para cada hino religioso escolhido, duas canções pop são usadas.
A mesma pesquisa mostra que apenas 4% das canções executadas em funerais são clássicas.
'My Way', sucesso de Frank Sinatra, é a música mais pedida em funerais, de acordo com pesquisa britânica
Foto: Divulgação / Reel Art Press
O clima despedida de 'Time to Say Goodbye', na voz de Sarah Brightman e Andrea Bocelli, é a vice campeã
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Bette Midler está na terceira posição com 'Wind Beneath My Wings'
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A versão de Eva Cassidy para o clássico 'Over the Rainbow' é uma das mais pedidas
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Trilha sonora de 'Titanic', 'My Heart Will Go On', de Céline Dion, também está no ranking
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'Imagine', de John Lennon, é a canção mais vetada por sacerdotes, por ter o verso 'imagine que não há paraíso'
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"My Way" vem sendo a favorita nos últimos sete anos. O ranking das mais pedidas em enterros tem ainda "Time To Say Goodbye", com Sarah Brightman e Andrea Bocelli, na segunda posição; "Wind Beneath My Wings", com Bette Midler, na terceira; e "Over the Rainbow", com Eva Cassidy, na quarta.
"Angels", de Robbie Williams, "My Heart will go on", com Celine Dion, e "Unforgettable", com Nat King Cole, também estão na lista.
"Imagine"
No entanto, o estudo da Co-operative Funeralcare revela que, em um quarto dos funerais, o sacerdote responsável pela cerimônia recusa as peças escolhidas por considerá-las inapropriadas. Um das canções vetadas pelos religiosos é "Imagine", de John Lennon, que tem o verso "there is no heaven" ("não há paraíso").
A pesquisa mostra, ainda, que um terço dos funerais celebrados em casa têm pedidos musicais um tanto estranhos, como "Countdown" (Contagem regressiva), de Beyoncé.
Segundo o estudo, em mais da metade dos serviços funerários há música ao vivo.